quarta-feira, 30 de novembro de 2011

virei a página...

Mergulhei tanto hoje.
Mas tem uma hora que a gente acorda.
Acorda prá uma realidade que já sabia.
São dias em que o céu sem nuvens fica de um azul tão só, que me assusto.

Dias de verdades dolorosas.
Tudo é música, tudo é tempo. Passa sem passar.
Dias de fins que viram recomeços.
Porque só sei partir assim, depois dessas verdades que
me arrebentam.

Mas... sem despedidas, por favor.
Fui.
.

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