quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

derretendo tantas culpas...

Baixei a guarda.
Tenho me permitido trocar a eternidade pelo instante.
É que você me olha como se o mundo fosse acabar nos próximos três minutos, como se a gente não pudesse nunca mais adiar um beijo, um toque, um cheiro.
E essa urgência vai derretendo tantas culpas, tantas razões...

Agora sei que distante o desejo castiga,
e que entre o ‘certo’ e o ‘errado’ está a vida.
Se nossas bocas se precisam, se pode ser palpável, se teu cheiro quer ficar em mim, então te conto todos os segredos que moram entre o meu pescoço e os meus seios.
São teus. 
Guarda com você.
Me guarda com você.


10 comentários:

  1. Intenso... Viver esses momentos não tem preço.. Resta-nos a entrega...
    http://aquela-velha-opiniao.blogspot.com.br

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  2. Uau!!! este, como tantos outros,ja tem destino...ja já estou enviando ;-)


    saúde,paz


    Ro

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  3. Un texto que atraviesa..Una imagen que fluctúa entre espacios no resueltos pero que se sienten.
    Es mejor eso que no sentir. Los espacios pueden un dia convertirse en una construcción inolvidable.

    Te abrazo, mucho. Mucho.......

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  4. nossa cara, eu piro nas coisas que vc escreve!! Vc manda bem demais, que coisa mais lindaaa!!!!!!!!!!

    bjoos...

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  5. Coisa mais linda, Sol! Não me canso de dozer: vc é a melhor! Parabens!

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  6. ...SUSPIRO...! Que delícia de poema...fq.anestesiada de "AMOR"!Você, é uma grande "POETISA"!
    Amei!
    Te seguirei sempreeeeeeeeeee...!
    Beijos!

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